terça-feira, 25 de outubro de 2011

Outubro Rosa

Neste mês o CMS Dr. Alvimar de Carvalho entra na campanha de conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. A estratégia faz parte da iniciativa Outubro Rosa. Quando o diagnóstico é precoce, as chances de cura são grandes, no entanto, o câncer de mama tem sido o principal responsável por óbito de câncer entre as brasileiras.
Somente no ano passado, foram registrados, aproximadamente, 31 mil casos de câncer de mama no Brasil. Os dados mundiais são mais assustadores ainda: aproximadamente um milhão de mulheres apresentarão a doença até este ano.
Como fazer o auto exame:
1- De frente para o espelho verifique se existem áreas de saliência ou afundamento, feridas mudança de coloração ou textura da pele ou mamilo.
2- Faça movimentos com os braços, para cima e para baixo procurando principalmente áreas de retração que aparecem com o movimento.
3- Deitada coloque o braço atrás da cabeça. Com a mão oposta, apalpe os lados e a região central da mama.
4- Com a ponta dos dedos, faça movimentos no sentido de avaliar os tecidos mamários e a eventual presença de nódulos (caroços). Repita os mesmos movimentos na outra mama.
5- Apalpe as axilas procurando nódulos (caroços).
6- Aperte delicadamente um dos mamilos para detectar secreções, principalmente se forem sanguinolentas. Repita o mesmo movimento com o outro mamilo.
O câncer de cérvice uterina é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente, 24% de todos os cânceres.
É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode não ter sintomas.
O CMS Alvimar de Carvalho aumentou a captação para o preventivo ginecológico levando as agendas de marcação para dentro das comunidades por meio de eventos e aumentou o número de profissionais na coleta de preventivos, gerando um aumento no números de coletas.
O diagnóstico é, predominantemente, clínico. A coleta periódica do exame citopatológico do colo do útero (também chamado de exame pré-câncer ou Papanicolau) possibilita o diagnóstico precoce, tanto das formas pré-invasoras (NIC), como do câncer propriamente dito. No exame ginecológico rotineiro, além da coleta do citopatológico, é realizado o Teste de Schiller (coloca-se no colo do útero uma solução iodada) para detectar áreas não coradas, suspeitas. A colposcopia (exame em que se visualiza o colo do útero com lente de aumento de 10 vezes ou mais) auxilia na avaliação de lesões suspeitas ao exame rotineiro, e permite a realização de biópsia dirigida (coleta de pequena porção de colo do útero), fundamental para o diagnóstico de câncer.
Nas pacientes com diagnóstico firmado de câncer de colo do útero, é necessária a realização de exames complementares que ajudam a avaliar se a doença está restrita ou não ao colo do útero: cistoscopia, retossigmoidoscopia, urografia excretora e, em alguns casos, a ecografia transretal.
Os tipos de câncer de colo do útero podem ser: tipo epidermóide, o mais comum, e também pode ser do tipo adenocarcinoma, o qual é bem menos freqüente. O primeiro pode ser diagnosticado na sua forma pré-invasora: NIC (neoplasia intraepitelial cervical), geralmente assintomático, mas facilmente detectável ao exame ginecológico periódico.
Prevenir o aparecimento de um tipo de câncer é diminuir as chances de que uma pessoa desenvolva essa doença através de ações que a afastem de fatores que propiciem o desarranjo celular que acontece nos estágios bem iniciais, quando apenas algumas poucas células estão sofrendo as agressões que podem transformá-las em malignas. São os chamados fatores de risco.
Além disso, outra forma de prevenir o aparecimento de câncer é promover ações sabidamente benéficas à saúde como um todo e que, por motivos muitas vezes desconhecidos, estão menos associadas ao aparecimento desses tumores.
Nem todos os cânceres têm estes fatores de risco e de proteção identificados e, entre os já reconhecidamente envolvidos, nem todos podem ser facilmente modificáveis, como a herança genética (história familiar), por exemplo.
O câncer de colo do útero, como a maioria dos tipos de câncer, tem fatores de risco identificáveis. Alguns desses fatores de risco são modificáveis, ou seja, pode-se alterar a exposição que cada pessoa tem a esse determinado fator, diminuindo a sua chance de desenvolver esse tipo de câncer.
Há também os fatores de proteção. Ou seja, fatores aos quais, se a pessoa estiver exposta, a sua chance de desenvolver esse tipo de câncer diminui.
Entre esses fatores de proteção também há os que se pode modificar, expondo-se mais a eles.
A prevenção do câncer de colo do útero passa por cuidados e informações sobre o uso de preservativos, a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e a orientação sexual, desestimulando a promiscuidade. Em nível secundário de prevenção, está o exame ginecológico periódico.
Os fatores de risco e proteção mais conhecidos para o câncer de colo do útero e que podem ser modificados são: exame de Papanicolau ou preventivo de câncer.
Fazer o exame preventivo de câncer de colo do útero é a forma mais eficaz de diminuir a chance de ter esse tipo de câncer.
As mulheres mais velhas, que normalmente deixam de fazer esse exame, muitas vezes por orientação do seu próprio médico, ou porque deixam de se consultar com um ginecologista, têm risco de desenvolver esse tumor, já que não o diagnosticam na sua fase inicial.

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